Empresas
que se utilizam de fiscal de piso ou outras denominações
para burlar a lei que na verdade exploram a atividade de segurança,
estão na mira da polícia federal. Estas empresas
são lojas de shoppings da Baixada Santista. Por exemplo,
uma empresa que atua no shopping Litoral Plaza, na cidade
de Praia Grande, vem executando seus serviços de forma
irregular, colocando homens para trabalhar como fiscal de
piso exigindo curso de vigilante ou reciclagem.
Trabalham na dependência do shopping, ficam em pontos
estratégicos dentro do mesmo, olhando os freqüentadores,
intervindo quando necessário. Em caso de roubos, brigas,
furtos e assaltos. Este é denominado fiscal de piso
ou de loja. Uma atividade que nem existe no C.B.O.
Já pelo lado de fora ficam poucos vigilantes devidamente
autorizados que na verdade também são pouquíssimos
profissionais para vigiar a área externa.
Aqui cabe um aviso ao síndico deste shopping que torna-se
um irresponsável.
A economia sempre acaba prejudicando quem não tem nada
a haver com estas contratações, os próprios
clientes.
Aguardem mais notícias nos próximos jornais,
pois temos que acabar com estes desmandos de empresas de
portaria e serviços, que vendem seus serviços
prometendo fazer segurança quando na verdade burlam
as leis e
ainda causam insegurança na população
que freqüentam estes locais. |
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RELATOS
Assaltos por todo lado
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Assalto
em Santos, Litoral Paulista: Os bandidos atiram dentro do shopping.
Assalto em Presidente Prudente, no interior de São Paulo.
Funcionários e clientes são mantidos reféns.
Véspera do dia dos pais. Ao mesmo tempo, bandidos atacam
duas joalheiras de um shopping na Zona Norte da Capital Paulista.
Dois seguranças são baleados. Um deles, atingido
na cabeça, ficou cinco dias no hospital e morreu. Segundo
a polícia, os assaltantes fugiram com jóias avaliadas
em R$ 250 mil. A maioria, alianças.
Este ano, no Brasil, há registros de roubos em pelo menos
33 joalherias que ficam dentro de shoppings. Bandidos agiram
em Porto Alegre e em Canoas, no Rio Grande do Sul. Levaram mais
de R$ 100 mil em jóias e relógios. No estado de
São Paulo, foram 16 assaltos, 12 só na capital.
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Diante dessa onda de crimes, ficam as dúvidas: como
é feita a segurança nesses locais? E os vigilantes?
Estão preparados para enfrentar situações
extremas?
O Fantástico conversou com um segurança, que
tem nove anos de profissão e que já trabalhou
em dois shoppings de São Paulo. Ele diz que, nesses
lugares, os vigilantes sempre andam desarmados e recebem uma
orientação expressa, em caso de assalto.
“É passado para não reagir. A orientação
é inibir. Temos que passar tranquilidade para as pessoas
que e s t ã o n o s h o p p i n g ” , e l e d
i z .
“Agora, você é a favor de o segurança
trabalhar armado dentro do shopping?” pergunta o repórter.
É complicado.
Em uma ação d e s s a s , a s pessoas se a p
a v o r a m , então se você está armado,
você vai reagir, você pode acertar outras pessoas
inocentes, criança e adulto.
É complicado”, afirma o segurança.
S e g u n d o o Sindicato das Empresas de Vigilância
de São Paulo, os seguranças deveriam andar armados
sim, mas só nas áreas externas.
“Em estacionamentos. Nos controles de acesso para um
efetivo monitoramento de quem entra e quem sai, fazendo um
trabalho preventivo”, explica o diretor do sindicato
das empresas de segurança privada de São Paulo”,
diz o diretor do sindicato, Waldemar Pellegrino.
No Brasil, há 396 shoppings que recebem, em média,
por dia, cerca de 11 milhões de pessoas. São
Paulo tem o maior número de shoppings: 130.
O fato de os vigilantes não trabalharem armados não
significa que esses locais não são seguros,
segundo o presidente da associação dos donos
de shoppings, Luiz Fernando Veiga. “Segurança
armada não faz parte do negócio de shopping.
O p r i m e i r o objetivo da s e g u r a n ç a num
shopping center é a proteção da vida
humana”, explica ele.
E o que pensam os clientes?
“Eu sou favor de que ele esteja armado porque se ele
estiver sem arma nenhuma, o bandido não vai ficar c
o m m e d o
dele”, diz a atendente Kátia Lopes.
“Caso eles usem, eles podem colocar a galera em risco
sim. O bandido vai embora bem e alguém pode levar uma
bala perdida”, afirma à universitária
Tamires Cordeiro.
“Os shoppings estão investindo em treinamento
de pessoal com maior intensidade. Estão cada vez mais
atentos, investindo em tecnologia, investindo em inteligência
de segurança”, revela o presidente da Associação
Brasileira de Shopping Centers, Luiz Fernando Veiga.
No shopping Cidade Jardim, um dos mais luxuosos da capital
paulista, que já sofreu dois assaltos este ano, houve
reforço na segurança. A direção
instalou um detector de metais na entrada de pedestres. Até
agora, a polícia de São Paulo prendeu 17 pessoas
acusadas de assaltar shoppings. Mas as jóias não
f o r a m r e c u p e r a d a s e n e n h u m
receptador preso.
Para especialistas em segurança pública e para
donos de joalherias, o que realmente ajudaria a diminuir esse
tipo de crime é a prisão das quadrilhas que
compram e repassam as jóias roubadas.
Em nota, o Deic, departamento que combate o crime organizado,
informou que os grupos presos responsáveis pelos assaltos
desconhecem o destino final das mercadorias, o que dificulta
o trabalho da polícia de localizar os compradores das
jóias roubadas.
Um levantamento da Bolsa de Valores de São Paulo mostra
que este ano o ouro teve uma grande valorização.
Segundo o Instituto Brasileiro de Metais Preciosos, essa alta
provocou um aumento no preço das jóias e pode
ter despertado maior interesse dos bandidos.
“Combater a receptação é a ação
emergencial nesse momento. É a ação mais
importante e mais eficaz no combate ao roubo de jóia”,
informa o diretor do instituto, Écio Morais.
“Os freqüentadores de shoppings podem ficar tranqüilos'',
afirma presidente da Associação Brasileira de
Shopping Centers, Luiz Fernando Veiga.
''Os shoppings, efetivamente, vão ter que reavaliar
a parte técnica de toda segurança e a parte
de equipamentos. Isso vai ser uma realidade a partir de agora'',
conclui o diretor do sindicato das empresas de segurança
privada de São Paulo, Walldemar Pellegrino Júnior. |
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SEGURANÇA
BANCÁRIA
Bancos
brasileiros recebem multas milionárias por possuírem
plano de segurança vencido, número insuficiente
de vigilantes, utilização de bancários
para fazer transporte de valores e alarme inoperante. Polícia
Federal multa bancos em R$ 4,630 milhões no primeiro
semestre de 2010.
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O Santander encabeçou a lista das multas com R$ 1,333
milhão, seguido pelo Itaú Unibanco, com R$ 1,029
milhão. Logo após vem o Banco do Brasil, com
R$ 551,665 mil, Bradesco com R$ 365 mil, Caixa Federal com
R$ 312 mil e o HSBC em R$ 300 mil. Em 2009, os bancos foram
multados em R$ 15,540 milhões.
"Essas multas revelam a falta de responsabilidade social
dos bancos, pois, apesar de seus lucros bilionários
investem pouco nas melhorias das condições de
segurança dos estabelecimentos, descumprindo leis de
segurança e não priorizando investimentos para
eliminar riscos e prevenir assaltos", afirma Carlos Cordeiro,
presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores
do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). No primeiro semestre deste
ano, os três maiores bancos privados, que já
divulgaram seus balanços, lucraram R$ 14,44 bilhões.
"O Itaú Unibanco bateu lucro recorde de R$ 6,3
bilhões no período, média superior a
R$ 1 bilhão por mês, mas, em vez de ampliar os
investimentos em segurança, está retirando as
portas giratórias com detectores de metais na maioria
de suas agências, fragilizando ainda mais a proteção
da vida dos trabalhadores e clientes", destaca Carlos
Cordeiro. |
Fonte:
Sindicatos dos Bancários de Piracicaba e Região |
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Estou
há 28 anos trabalhando nesta profissão e confesso
meus amigos que nunca tinha presenciado ou tenha ouvido comentários
verdadeiros como de um companheiro de profissão que
ao participar de uma assembléia de trabalhadores na
cidade de Cubatão na
qual, o mesmo gravou neste dia sem autorização
toda a conversa de alguns companheiros(as) da mesma empresa.
Estes que reclamavam à nós dirigentes sindicais
os seus direitos, pois a tal empresa não vinha cumprindo
como tal.
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Pelo
que se apurou, este pau mandado de patrão, isto sim,
é o que ele passou tudo ao tal supervisor que foi
direto tirar satisfação e ameaçar uma
companheira no posto de serviço, este fato chegou
ao nosso conhecimento e nos sentimos envergonhados por ter
entre nós um elemento sem escrúpulos que não
mede o que faz. Talvez deseja conseguir subir na empresa
se utilizando a entregar os companheiros.
Como se senti uma pessoa desta?
Como será o relacionamento com seus companheiros
de posto?
Temos todos os dados desta pessoa e mandamos um alerta,
cuidado meu chapa isto nunca acaba bem, prejudicar as pessoas
que esta defendendo seus direitos é no mínimo
ser sem caráter, você também deveria
brigar junto com estas pessoas, isto é o certo não
desta forma vergonhosa. Que coisa feia!!!
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Aparecido
Gonsalves |
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MERCADO
Maior empresa de Segurança do mundo
A
G4S, maior empresa de segurança do mundo, acabou de
entrar no Brasil e já está se expandindo a passos
largos por aqui. A companhia anunciou que fechou acordo para
comprar 51% da Plantech, líder no mercado brasileiro
de sistemas de segurança. Em 8 de junho, a G4S comprou
a Instalarme por 23,5 milhões de libras (R$ 64 milhões),
negócio que marcou a chegada da multinacional ao País.
Todo esse apetite vem das expectativas da G4s em relação
à Copa de 2014, às Olimpíadas de 2016
e ao desenvolvimento da exploração de petróleo,
segundo comunicado da empresa aos investidores.
Tendência: A G4S é apenas uma das várias
empresas internacionais que buscam lucrar com a Copa de 2014,
avalia o jornal britânico Financial Times.
O diário lembra que no início desta semana,
a gigante da publicidade Publicis informou que negocia a compra
de uma parte da Talent, agência de publicidade brasileira.
O Brasil tem estado na lista de prioridades há alguns
anos. Há grande crescimento por lá, disse o
presidente da G4S, Nick Buckles, conforme relatou o “Financial
Times”. O jornal informa também que o País
tem o quinto maior mercado de segurança do mundo. |
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Desde
Outubro de 2009 todos os associados do SINTRAGENLITORAL
contam com melhorias no seguro de vida contratado pelo sindicato.
Após fazer várias pesquisas entre várias
seguradoras, foi contratado o seguro de vida dp grupo da
ACE Seguradora através do Corretor de Seguros Marcelo
Monteiro que é especializado em seguros de vida para
empresas e sindicatos, para substituir o seguro anterior.
Esta alteração no seguro foi importante para
os associados, pois através dela houve um aumento
nas garantias de indenização do seguro, as
quais passaram a ser:
·
Morte natural: R$ 5.000,00
· Morte acidental: R$ 5.000,00
· Invalidez permanente total ou parcial por acidente:
R$ 5.000,00
· Invalidez permanente total por doença -Funcional:
R$ 5.000,00
· Morte de Cônjuge: R$ 2.500,00
· Morte de filhos: R$ 2.500,00.
O seguro
conta também com a prestação de serviços
funerários em caso de falecimento do associado. O
serviço deve ser acionado na central 24h, através
do tel.: 0800 771 8223.
Em todos os processos de indenização, existe
a assessoria gratuita do corretor de seguros Marcelo Monteiro.
Basta entrar em contato com o sindicato. Desde a sua implantação,
várias pessoas já foram beneficiadas com o
seguro.
Seguro de vida em grupo SINTRAGENLITORAL
Relatório de indenizações de seguro
de vida
1) Falecido: Robson Sena dos Santos ( associado
)
Beneficiária: 1) Terezinha Mendonça
de Oliveira dos Santos
Parentesco: Esposa
Valor recebido: R$ 2.500,00
Beneficiária: 2)Sueli Lucena de
Jesus Parentesco: Mãe
Valor recebido: R$ 1.250,00
Beneficiário: 3) Joalbo Sena dos
Santos
Parentesco: Pai
Valor Recebido: R$ 1.250,00
*Utilizado serviços funerários de R$ 2.000,00
2
) Falecido: Rafael Anjos Fernandes ( filho de associado)
Beneficiário: 1) Wilson Fernandes
( associado )
Parentesco: Pai
Valor recebido: R$ 1.250,00
Beneficiária: 2 ) Márcia
Regina dos Anjos Fernandes
Parentesco: Mãe
Valor recebido: R$ 1 250,00
3)Falecida: Aparecida Filisbino Gomes ( esposa de associado
)
Beneficiário: Francisco Antônio
Lopes Gomes ( associado )
Parentesco: Esposo
Valor recebido: R$ 2.500,00
Marcelo
Monteiro-Assessoria e Corretagem de Seguros
Av. Francisco Glicério, 257 3º Andar Santos-SP
•
Tel.: (13 ) 3285-8526 Cel.: 9743-3444 / Fax.: 3285-8541
www.marcelomonteiroseguros.com.br
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PROTEÇÃO
- Quarto do Pânico:
Item
de Luxo no setor de Segurança
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Brasil
conta atualmente com mais de 650 mil imóveis onitorados
por sistemas eletrônicos de alarmes.
As vendas no comércio de luxo tiveram alta de 30% no
primeiro trimestre deste ano e a estimativa para 2010 é
que o setor fature cerca de R$ 8,5 bilhões.
Impulsionado pela venda de produtos de grife, o mercado também
conta com a oferta de serviços de alto padrão.
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Dentre
estes, está o setor de segurança eletrônica,
que fechou o ano de 2009 c o m u m c r e s c i m e n t o
d e 7 % , registrando um faturamento de aproximadamente
US$ 1,5 bilhão, segundo estimativas da ABESE. O setor,
que tem registrado uma média
anual de crescimento de 13% no Brasil, conta atualmente
com mais de 650 mil imóveis monitorados por sistemas
eletrônicos de alarmes, o que corresponde a 10,5%
de um total de 6,18 milhões imóveis com possibilidade
de receberem sistemas de alarmes monitorados.
Um dos
itens de segurança que vem ganhando espaço
no mercado de luxo é o “quarto do pânico”,
um cômodo da casa totalmente blindado, com câmeras
que monitoram a área externa. O sistema de comunicação
se dá por meio de um celular carregado disponível
só para caso de emergência no ambiente
de segurança, segundo Vinicius de Luca, diretor da
VAULT, empresa e s p e c i a l i z a d a e m B l i n d a
g e m Arquitetônica e Sistemas Integrados de Segurança
(Controle de Acesso, CFTV e Alarme). Nesse próprio
celular é possível instalar um software especializado
que possibilita o acesso às imagens das câmeras
pelo próprio aparelho (desde que seja um iPhone),
senão será necessário um laptop.
Além disso, a VAULT atua com sistemas integrados
em IP para controle de acesso e monitoramento de CFTV e
alarme, leitoras biométricas de reconhecimento facial,
equipamentos blindados para monitoramento de grandes eventos,
entre outras tecnologias inovadoras que permitem que o usuário
monitore sua casa pelo iPhone, controle o sistema de segurança
de sua casa à distância, entre outras possibilidades.
Tudo isso por meio da automação de sistemas
i n t e l i g e n t e s d e s e g u r a n ç a e monitoramento
que vem, cada vez mais, despertando o interesse de um público
seleto. “O número de pessoas de alta renda
que vem buscando estas soluções é impressionante,
dada a necessidade de assegurar a proteção
da família e do patrimônio”, confirma
de Luca.
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Fonte:
Bem Paraná |
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ALCOOLISMO
Trabalhador alcoólatra não pode ser demitido por justa
causa
Para
o tribunal, o alcoolismo crônico é uma doença.
Mas o funcionário precisa aceitar o apoio para deixar
o vício. Uma decisão do Tribunal Superior do
Trabalho (TST) vem provocando mudança nas empresas:
a Justiça quer acabar com o preconceito contra funcionários
que são dependentes de álcool. Para o tribunal,
o alcoolismo crônico é uma doença. Trabalhadores
dependentes desse tipo de substância não podem
ser demitidos por justa causa. Mas o funcionário precisa
aceitar o apoio para deixar o vício. Um senhor cansou
de brigar com o patrão, chegar atrasado e faltar ao
trabalho. “Se eu bebesse na quarta, na quinta-feira
eu já não trabalhava”, conta o dependente
do álcool. Ele perdeu as contas de quantas vezes foi
demitido.
“Fui taxado como preguiçoso, principalmente.
Porque o meu serviço não rendia tanto quanto
o dos outros”, completa o homem.
Não era preguiça. E sim uma doença classificada
como Síndrome de D e p e n d ê n c i a d o Á
l c o o l p e l a Organização Mundial de Saúde
(OMS).
Alcoolismo não é mais motivo de demissão
por justa causa. Essa tem sido a avaliação do
TST. Para os ministros, os funcionários nesses casos
devem ser protegidos porque não têm controle
sobre os próprios atos.
A Justiça quer tratamento e não punição.
“O empregador constatando que seu empregado é
dependente do álcool, dependente químico, que
o encaminhe imediatamente à Previdência Social
para que possa se afastar do trabalho e se submeter ao tratamento
necessário à sua pronta reabilitação”,
explica o Ministro do TST Lelio Corrêa.
No Congresso, um projeto prevê mudanças na lei
trabalhista, mas com restrições: se um funcionário
se recusar a fazer o tratamento poderá ser demitido
por justa causa.
“ Ele precisa de tratamento, então isso é
muito bem-vindo. Agora, esse entendimento não pode
ser confundido com um consentimento. De repente mudaram as
regras no Brasil para que a pessoa se embriague e vá
para o trabalho”, diz o psiquiatra Emmanuel Fortes.
Para o alcoólatra entrevistado será mais uma
segurança para as pessoas que têm problema com
álcool e que são perseguidas, discriminadas:
“Então, parece que a lei pode até ajudar
nisso.”
O projeto aprovado no Senado ainda precisa ser discutido e
votado na Câmara. Mas a dúvida é se o
INSS vai ter profissionais para atender os profissionais que
forem encaminhados pela Justiça do Trabalho para o
tratamento contra o alcoolismo. |
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Fonte:
Gazeta Web |
VIGIAS
USAM ARMA E COLETE À PROVA DE BALA
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Vigias
do Pátio Higienópolis estão usando
arma e colete à prova de bala na área externa;
no Campo Limpo, treino de pânico para funcionários.
Quatro dos seis shoppings que foram alvo de assaltos neste
ano reforçaram a segurança após os
ataques. Um deles ofereceu treinamento a funcionários
para casos de pânico. A mudança mais recente
aconteceu, no Pátio Higienópolis, região
central. Agora, seguranças do estacionamento e da
área externa do estabelecimento estão armados.
Além disso, os guardas do Higienópolis usam
coletes à prova de balas. A mudança despertou
curiosidade. A advogada Fabiola Teixeira Salzano, de 41
anos, reprovou a mudança. "Acho perigoso. Porque
se houver algo eles vão atirar para tudo que é
lado", afirmou. "Agora corremos mais riscos",
avaliou. No Santana Parque Shopping, alvo do assalto mais
recente neste ano, os vigias da área externa também
ficam armados.
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Ao
ver os seguranças, o advogado Thyrso Martins Neto,
de 62 anos, decidiu se informar. "Até eles estão
mais tranquilos porque agora há uma vigilância
ostensiva", disse. "Acredito que afasta a possibilidade
assaltos."
O Shopping Campo Limpo, na zona sul, alvo de assaltos em maio
e em julho, investiu em equipamentos e reformulou seu plano
de segurança. Foram comprados alarmes e o número
de vigilantes aumentou. Eles também fizeram cursos
sobre como agir em momentos de pânico.
No Cidade Jardim, no Morumbi, também na zona sul, alvo
de dois roubos, em maio e em junho, uma guarita blindada foi
instalada no acesso. A administração contratou
50 homens para reforçar a vigilância. Mas, segundo
Luis Augusto Ildefonso, diretor de Relações
Institucionais da Associação Brasileira de Lojistas
de Shopping (Alshop), os centros de compra não têm
vigilantes armados nas áreas internas. "Cabe à
segurança pública ter uma atuação
mais próxima dos shoppings para proteger e defender
o cidadão. Precisamos de uma atuação
mais ostensiva", reclama. Em todos os ataques a shoppings
neste ano, só um resultou em troca de tiros, no Santana
Parque Shopping. Nenhum cliente foi baleado. Um segurança
morreu. |
Fonte:
Estadão |
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SEGURANÇA
PRIVADA
O debate
sobre as perspectivas da segurança privada no Brasil
e no mundo foi aberto pelo sociólogo e doutorando da
USP Cleber da Silva Lopes. Ele lembrou que, nas últimas
décadas, o mundo em geral e o Brasil em específico
experimentaram grandes transformações nas formas
de garantir a segurança física e patrimonial
de indivíduos e grupos sociais. “A preservação
da incolumidade das pessoas e do patrimônio deixou de
ser uma atribuição exclusiva do Estado”,
ressaltou”.
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O especialista exibiu números capazes de demonstrar
que o mundo ocidental tem hoje mais profissionais de segurança
privada do que policiais atuando. São 348 profissionais
de segurança para cada 100 mil habitantes contra 318
policiais.
Países como os EUA tem uma relação de
profissionais de segurança privada por policial em
torno de 3:1. “O Brasil segue essa tendência geral
de expansão dos serviços particulares de proteção,
embora tenha um número de vigilantes que ainda não
superou o de policiais civis e militares”. De acordo
com Cléber, existem hoje 458 mil vigilantes e aproximadamente
526 mil policiais. “Mas as perspectivas são de
que o setor de segurança privada continuará
a crescer no Brasil e logo superará as forças
policiais em efetivo, algo que já ocorreu nos Estados
de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo
e Santa Catarina”, ressalvou. Cléber destacou
cinco tipos de relações possíveis entre
segurança privada e segurança pública:
– relações de conflito, relações
de competição, relações de indiferença,
relações de coordenação e relações
de co-produção. E explicou que, no curto prazo,
as relações entre segurança pública
e segurança privada continuarão problemáticas.
“Mas no médio prazo, os grandes eventos que o
Brasil sediará incentivarão fortemente uma melhora
nas relações entre segurança pública
e privada”, disse, citando a Copa de 2014 e as Olimpíadas
de 2016.
Segundo ele, esses grandes eventos que o Brasil sediará
serão um grande incentivo para a melhora nas relações
entre segurança pública e privada. Em seguida,
o presidente da Fenavist, Odair Conceição, abordou
a realidade da segurança privada no Brasil e no mundo.
Com dados e números, Conceição tentou
demonstrar que “diferentemente do que muitas pessoas
imaginam, a segurança privada não é elitizada.
Na verdade, ela é popular” Ele citou como exemplo,
a utilização do sistema bancário: “
Ao utilizar um banco, a população usufrui da
segurança privada, já que a proteção
é feita por empresas particulares.
Ou :
s e j a , m e s m o n ã o s e n d o responsável
pela contratação, o cidadão é
beneficiado”, garantiu.
Para o presidente da Fenavist, apesar de continuar a crescer
de forma sólida em todo mundo, o mercado de segurança
privada ainda sofre com problemas como a falta de Legislação;
a clandestinidade; a formação d e d u m p i
n g ( m u i t a s empresas grandes têm aproveitado a
abertura de mercado para comprar companhias em países
emergentes. Em seguida utilizam-se da prática de dumping
para passar a dominar o mercado); a desconfiança de
parte da sociedade e da imprensa que enxergam a atividade
de forma equivocada, comparando os envolvidos com o segmento
de segurança privada com mercenários; a falta
de conscientização e maturidade empresarial;
a migração para a atividade de profissionais
de diversas atividades extintas ou ameaçadas de extinção;
“As perspectivas para os próximos anos são
positivas. A realização da Copa do Mundo de
2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016 deve gerar boas
oportunidades para a atividade”, resumiu.
Odair Conceição fez duras críticas ao
relatório do deputado professor Sétimo, que
consolidou vários projetos para modificação
da Lei 7.102/83 ,que regulamenta a segurança privada.
E, sobre a reivindicação dos vigilantes do adicional
de risco de vida de 30%, comentou, “ ele não
pode vir da noite
para o dia, porque o país não suporta”.
Além do presidente da CNTV, José Boaventura,
e dos palestrantes, compuseram a mesa de debates o
secretário licenciado de assuntos parlamentares, Chico
Vigilante, e o assessor jurídico do Sindicato dos Vigilantes
de Pernambuco, Francisco Fragoso. |
Fonte:
Assessoria de Imprensa CNTV |
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Exame
Médico : 3ª à 6ª feira das 9h às
15h
sábado e domingo das 9h às 12 h
Válido por 03 meses - Comparecer com traje de banho. |
Não
Sócio trazer 02 fotos 3 x 4, para carteirinha, mais informações
secretaria (Tel.: 3239.4224)
Para inscrição de qualquer modalidade é
obrigatório a apresentação de atestado
médico. |
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Trabalhador
unido, sindicato forte, categoria vencedora.
Venha você também, junte-se a
nós e engaje nessa luta! |